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Forest Watch transforma inteligências geoespacial e artificial em monitoramento florestal de precisão


Grandes aliados de plantadores de florestas, satélites que coletam dados da Terra ajudam a fortalecer o setor e a proteger ecossistemas

Sejam florestas próximas ou distantes – leia-se, respectivamente, as situadas nos centros urbanos ou em regiões remotas e isoladas da civilização –, áreas arborizadas impactam muito mais a vida cotidiana do que a maioria das pessoas imagina.

Essenciais para a manutenção do equilíbrio do planeta, esses patrimônios naturais e ambientais realizam serviços ecossistêmicos que vão muito além de fornecer recursos como madeira e alimentos: abrigam a maior parte da biodiversidade terrestre, ajudam a regular o clima (absorvendo dióxido de carbono da atmosfera), provêm água, protegem o solo da erosão e são fontes de medicamentos e compostos bioativos para a saúde humana, entre inúmeros outros benefícios. 

Ou seja, assegurar a efetividade e a sustentabilidade das florestas significa resguardar a existência de bilhões de pessoas e outras incontáveis espécies. E, assim, garantir o futuro do planeta!

Mas, o que são as florestas?

Quando imaginamos uma floresta, logo um aglomerado “sem fim” de árvores majestosas nos vêm em mente. A exemplo da Serra do Mar, uma cadeia montanhosa paralelamente ordenada ao longo do litoral centro-sul brasileiro, com aproximadamente 386 mil hectares distribuídos em 1.500 km de extensão, e que representa o maior corredor biológico da Mata Atlântica.

Ou, então, a fantástica Amazônia. Cuja dimensão total de cerca de 674 milhões de hectares (6,74 milhões de km²) se estende por 9 países da América do Sul: Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Guiana Francesa, Peru, Suriname e Venezuela – sendo que o Brasil abriga a maior parte da floresta, em torno de 421 milhões de hectares (61%).

Contudo, segundo a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), uma área que tenha a partir de 0,5 hectares (5.000 m²) já pode ser considerada uma floresta. Desde que seja pelo menos 10% habitada por árvores com mais de 5 metros de altura, ou com potencial para atingir essas dimensões, e que não seja predominantemente de uso agrícola ou urbano. 

Em resumo, embora as florestas possam ser imensas e cobrir grandes territórios, o tamanho dessas coberturas arborizadas varia drasticamente. Podem ser vastos biomas que abrangem inúmeros países ou, ainda, pequenas áreas menores que um campo de futebol oficial – que, a título de comparação, possui 7.000 m² (cerca de 100 m x 70 m). 

E como proteger esses bens de interesse comum?

Ainda de acordo com a FAO, que recentemente divulgou o Relatório de Recursos Florestais Mundiais 2025, quase um terço da superfície do planeta (32%) é coberta por florestas. Esse número representa 4,06 bilhões de hectares formados por ecossistemas compostos por uma grande variedade de animais e plantas majoritariamente lenhosas e com copas elevadas, formando o que conhecemos como dossel. 

Mas, se por um lado devemos comemorar tamanha riqueza florestal, não podemos ignorar os perigos reais que ameaçam diariamente esses recursos de incalculável valor econômico, social e ambiental. Entre eles desmatamentos, incêndios, insetos, doenças e eventos climáticos severos.

Como, então, proteger formações florestais 24 horas por dia, considerando que muitas vezes elas se encontram em locais de difícil acesso? 

Definitivamente, as abordagens tradicionais de supervisionamento de florestas já não são suficientemente eficazes para enfrentar os desafios atuais. E é nesse ponto que a tecnologia satelital se torna peça-chave no combate à crise climática e outros fatores de risco.

Monitoramento florestal via satélite

Aptos a coletar dados em tempo real sobre a atmosfera e a superfície terrestre, satélites em órbita se tornaram grandes aliados nas iniciativas de proteção e desenvolvimento sustentável de ecossistemas. 

No caso das florestas – que, por sinal, são os ecossistemas mais evoluídos do planeta –, dispositivos de sensoriamento remoto são cruciais para um monitoramento constante e seguro desses patrimônios porque:

  • Viabilizam uma compreensão detalhada das dinâmicas de uso e cobertura da terra em escala local, regional e global;
  • Possibilitam que indivíduos arbóreos e toda e qualquer variação de solo e temperatura sejam registrados e analisados; 
  • Permitem que sinais de alerta (como degradação ambiental) sejam identificados, para atuações corretivas imediatas.

Em suma, mais que mapeamento e gerenciamento concisos, imagens de satélite são artifícios vitais na prevenção de ocorrências naturais e impactos humanos em zonas florestais. Bem como para complementar medições realizadas em campo.

Software com inteligência artificial para florestas digitais

Plataforma digital desenvolvida para entregar dados orbitais em grande volume (Big Data) de forma organizada, prática e intuitiva, a Forest Watch oferece total controle, rastreabilidade e transparência nos processos de gestão de florestas públicas ou privadas. 

Internacionalmente validada e reconhecida, a tecnologia utiliza algoritmos aprimorados combinados com técnicas de Inteligência Artificial (IA) e Machine Learning capazes de transformar informações de satélite em conhecimentos acionáveis.

Nosso principal objetivo? Alavancar o potencial de expansão florestal em todo o mundo, tanto de áreas voltadas à produção quanto à preservação, em sinergia com objetivos sustentáveis e de combate às mudanças climáticas – como mitigação de emissões de gases de efeito estufa, promoção do uso sustentável de ecossistemas e recuperação ambiental.

Aplicações e benefícios que tornam a Forest Watch especial

Buscando fortalecer estratégias para que plantadores de florestas e gestores do ramo florestal consigam superar desafios, minimizar riscos e proteger investimentos, a Forest Watch integra ferramentas inovadoras para:

  • Sensoriamento remoto de precisão: monitoramento do ciclo de vida de qualquer floresta do mundo, com processamento de dados em tempo real para controle eficiente da área – que, em tempo, é um dos maiores gargalos hoje enfrentados pelo setor;
  • Integração consistente de dados: imagens de satélites e dados em diferentes escalas temporais e espaciais para supervisionar a saúde e densidade da vegetação, a qualidade do solo, condições hídricas, incêndios, desmatamentos e carbono estocado, entre outras medições;
  • Interatividade e análises comparativas: mapa 3D da área mapeada, com navegação em índices e gráficos predeterminados que permitem observar e avaliar as condições gerais da floresta e outros fatores ambientais relevantes;
  • Intensificação da produção: diagnósticos preditivos e qualiquantitativos para entender o crescimento, a qualidade e a sanidade das árvores, visando melhores práticas de manejo, maior produtividade e máxima rentabilidade; 
  • Mitigação de riscos e proteção florestal: insights valiosos com diversos níveis de detalhes, a fim de evitar que variáveis climáticas e ações humanas de degradação afetem o desenvolvimento florestal e a manutenção da biodiversidade;
  • Cultura data-driven: decisões mais informadas e precisas tomadas com base em dados que são coletados, processados e cruzados com solidez, segurança e confiabilidade;
  • Inteligência de mercado: plataforma com interface de programação interativa para acesso facilitado a banco de dados online e robusto, disponível em vários idiomas, eliminando a necessidade de hardwares ou visitas frequentes ao campo.

Ao propiciar florestas digitais através de inteligência geoespacial, nossa tecnologia permite meios absolutamente eficazes de planejamento e condução de atividades florestais.

Contate nossa equipe hoje mesmo para ter acesso a essas vantagens e inúmeros outros recursos que estão prontamente disponíveis na plataforma Forest Watch.

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