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O futuro ainda pode ser brilhante

É difícil mudar um sistema resistente, que durante anos permitiu práticas pouco éticas. O desgaste era inevitável. Se não há saída nem respostas, qual a razão de insistir na mudança? A natureza não espera pela altura certa para mostrar as consequências da inação. E nós não podemos adiar fazer o correto. Insistimos porque não existe outro caminho.

Há saída para o beco em que nos encontramos?

O primeiro passo seria reconhecer as próprias limitações, como profissionais e como organizações. É imperativo abrir espaço ao conhecimento especializado e aos dados.

Todo o conhecimento do mundo reunido nas melhores plataformas tem tanto potencial quanto a visão e a inteligência das pessoas e das organizações. Pode ser imenso e transformador. Ou pode ser tão pequeno e inútil quanto uma organização que insiste em olhar apenas para dentro, sem abertura para a reestruturação e a capacidade de deitar abaixo os seus dogmas.

Fica aqui um apelo: não usemos a palavra sustentabilidade em vão. Mas também não a percamos de vista.

No século XXI e ainda a navegar à vista?

Aqui trabalhamos com dados que tornam visível cada etapa: do satélite ao campo, dos indicadores-chave ao relatório final, uma cadeia de informação auditável, do espaço até à sala de administração.

Estão certos os que têm esperança. Estão certos os que se fazem ouvir e pedem mudança. Seguimos alinhados com os valores de quem quer e precisa estar do lado certo da história. Se esse lado for o da maioria, o futuro ainda pode ser brilhante!

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