sensoriamento remoto
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Do espaço ao solo: a nova era da rastreabilidade ambiental
A transparência ambiental deixou de ser promessa e se tornou prova. No agronegócio e nas cadeias ESG, rastrear a origem, o histórico e as condições ambientais de cada área é hoje um diferencial tão estratégico quanto produtividade ou logística. A integração entre satélites, dados públicos, inspeções digitais e rastreamento físico criou uma nova infraestrutura de…
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Forest Watch transforma inteligências geoespacial e artificial em monitoramento florestal de precisão
Plataforma inovadora para monitoramento de ecossistemas, Forest Watch viabiliza agilidade, segurança, rastreabilidade e transparência aos processos de gestão de florestas públicas ou privadas
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SAVI: controle estratégico de culturas jovens e áreas com baixa cobertura vegetal
Ao eliminar o “efeito solo” e proporcionar leituras concentradas nas atividades das plantas, esse índice se posiciona como um valioso recurso para monitoramento acurado dos primeiros estágios do ciclo produtivo
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EVI e EVI2: a evolução dos índices espectrais para controle aprimorado da vegetação
Semelhantes ao NDVI, porém aprimoradas, essas métricas de sensoriamento remoto permitem análises precisas de florestas, áreas agrícolas e sistemas de produção animal com pouca cobertura ou alta biomassa
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NDWI: recursos hídricos vistos do espaço para orientar decisões assertivas no campo
Amplamente adotado na gestão de recursos hídricos, florestas e plantações, indicador é ferramenta estratégica para entender onde há água e em qual quantidade, bem como as reais condições de corpos aquáticos
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Sensoriamento por satélites, a tecnologia que impulsiona florestas plantadas e lavouras
Mecanismos poderosos para conciliar eficiência operacional e produtiva com equilíbrio ecológico, sistemas espaciais de coleta de dados estão impactando toda a cadeia de valor associada a ativos florestais
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A corrida por monitoramento satelital no Brasil
A necessidade de governos e empresas por grandes fluxos de dados e algoritmos de IA, é cada dia maior. Mas, no Brasil, mesmo com avanços como o PRODES, as soluções satelitais públicas ainda são limitadas, gerando dependência de fornecedores estrangeiros
